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Fotografia colorida e esverdeada. Em frente a uma plateia sentada em cadeiras plásticas brancas, de costas para nós, um grupo de pessoas está de pé, em um palco, de frente pra nós. Elas estão lado a lado e uma mulher fala ao microfone. Acima deles uma faixa: “III CONFERÊNCIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA – ESTADUALIZAÇÃO E QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR” em azul e vermelho. Alguns homens da plateia e do palanque usam cocares.

política pública

A política de educação escolar indígena no Brasil é fruto da luta dos nossos povos na relação com o Estado brasileiro, que sempre primou pelas políticas homogeneizantes. Assim, desde 1991, quando a educação escolar foi transferida da Funai para os órgãos que desenvolvem a política educacional (MEC e Secretarias de Educação), fruto de processos políticos pedagógicos complexos - marcados principalmente pela redemocratização do país, pela implantação das políticas neoliberais e o “enxugamento” da máquina estatal, visando o Estado mínimo, ou ainda, da insatisfação do movimento indígena para com as práticas da Funai - várias mudanças e conquistas ocorreram e são resultados da atuação do movimento indígena e Entidades indigenistas.

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